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sexta-feira, 27 de maio de 2016

CFM repudia violência contra a mulher

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou hoje, 27 de maio, nota à sociedade manifestando repúdio e indignação diante da agressão sofrida por uma adolescente de 16 anos, no Rio de Janeiro, submetida a ato de extrema violência. No documento, a autarquia defende que as autoridades devem apurar o ocorrido e garantir que "os responsáveis sejam exemplarmente punidos pelo crime cometido com requintes de frieza e crueldade e pela certeza de da impunidade".


NOTA À SOCIEDADE

O Conselho Federal de Medicina (CFM) manifesta seu repúdio e sua indignação diante da agressão sofrida por uma adolescente de 16 anos, no Rio de Janeiro, submetida a ato de extrema violência que atinge não apenas uma, mas todas as mulheres.

Situações semelhantes materializam a face torpe do abuso e da violência por conta de questões sexuais e de gênero, as quais não podem ser ignoradas ou tratadas com naturalidade.

As autoridades devem apurar o ocorrido e garantir que os responsáveis sejam exemplarmente punidos pelo crime cometido com requintes de frieza e crueldade e pela certeza da impunidade.


CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA​

quarta-feira, 18 de maio de 2016

MICHEL TEMER TRANQUILIZA CLASSE ARTÍSTICA



O Presidente interino Michel Temer divulgou agora a noite um áudio tranquilizando a classe artística. Ele declarou que a fusão entre os Ministérios da Cultura e Educação tem por objetivo ampliar ainda mais os incentivos. 

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quinta-feira, 12 de maio de 2016

LULA RETORNA HUMILHADO APOS AFASTAMENTO DE DILMA ROUSSEFF



Após a despedida na aceitação do processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff, pelo Supremo Tribunal Federal, ontem (12/05), o Ex-Presidente Luis Inácio Lula da Silva, demonstrou claramente sua indignação. Prostrado e derrotado, o ex-metalúrgico retorna à estaca zero. Humilhado e visivelmente decepcionado com sua cúmplice, saiu sem dizer nenhuma palavra. Já não gozava mais da honrosa pompa de um homem outrora respeitado, vestido com a fantasia de cordeiro, que enganou todos os eleitores brasileiros. 

Depois de tantas demonstrações de valentia, enquanto Dilma era Presidente, o seu comparsa, Ex-Presidente Lula, que cheio de vitalidade ameaçava o juiz Sérgio Moro, que nas eleições de 2014 bradou que faria "o diabo" para manter o PT no poder, agora recua, com o rabinho entre as pernas, desgastado e com cara de derrotado. Calado, Lula viu o seu sonho de reeleição em 2018 escorrer pelo ralo do banheiro do gabinete presidencial. Fraudaram urnas, associaram o Brasil no Foro de São Paulo, junto com narcotraficantes e terroristas; esvaziaram os cofres do Brasil, macularam a nossa imagem no exterior até virarmos chacota mundial... Mas ainda falta uma coisa: A prisão do chefe da máfia, do mentor do bando... Até lá, os brasileiros ainda correm o risco de viverem na pele o que vive a nação Venezuelana; nossos irmãos, que infelizmente, não tiveram a mesma chance que nós, porque quando acordaram, já era tarde demais...

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Waldir Maranhão anula sessões do impeachment de Dilma Rousseff



Após ter viajado com avião da FAB até Brasília junto com  o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB),  forte aliado de Dilma Rousseff,  o novo presidente da Câmara Waldir Maranhão,  que assumiu no lugar de Eduardo Cunha,  resolveu cancelar as sessões do impeachment  na câmara,  a pedido do advogado geral da União José Eduardo Cardozo.

 Waldir Maranhão declarou em nota que considerou válida,  a interpretação da defesa de Dilma Rousseff,  no que diz respeito a orientação que os parlamentares receberam para votarem  de acordo com a opinião dos partidos,  desrespeitado a opinião pessoal de cada um;  também considerou o resultado da votação deveria ter sido formalizado de acordo com o que dispõe o regimento interno da Câmara dos Deputados,  fato que não ocorreu.  Sendo assim,  ele cancelou as pessoas realizadas nos dias 1516 e 17 de Abril e determinou que uma nova sessão seja realizada para deliberar sobre a matéria no prazo de cinco sessões contadas da data em que o processo foi devolvido pelo senado à Câmara dos Deputados.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Governo ofertou R$ 905,1 bilhões em crédito agrícola nas últimas 5 safras

Investimentos federais para o financiamento do setor cresceram 89% com Dilma Rousseff

Brasília (4/5/2016) - Da safra 2011/2012 à nova temporada que se inicia em julho deste ano, o governo federal ofertou R$ 905,1 bilhões em crédito agrícola, aumento de 89% em cinco anos. O fortalecimento das políticas públicas voltadas à agropecuária brasileira foi destacado pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017, nesta quarta-feira (4), no Palácio do Planalto.

O plano destinará R$ 202,88 bilhões de crédito aos produtores rurais brasileiros, aumento de 8% em relação ao ano anterior. Um dos destaques é o crescimento de 20% dos recursos para custeio e comercialização a juros controlados. A modalidade contará com R$ 115,8 bilhões. Os juros foram ajustados sem comprometer a capacidade de pagamento do produtor, com taxas que variam de 8,5% a 12,75% ao ano.

Dos R$ 905,1 bilhões de crédito ofertado, R$ 43,4 bilhões foram repassados em subvenção, que é a diferença da taxa de juros paga pelo produtor rural e a cobrada pelos bancos. O instrumento da subvenção é necessário para garantir competitividade ao agronegócio brasileiro perante outros países que praticam juros inferiores.

Além do salto no crédito disponibilizado aos agricultores, nos últimos cinco anos o governo Dilma Rousseff dobrou os recursos para subvenção ao seguro agrícola, acumulando R$ 2 bilhões no período e aumentando em 25% a área protegida. Foram financiadas 300 mil máquinas agrícolas pelo Moderfrota e pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Já o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) acumulou R$ 15 bilhões em financiamentos e o programa de armazenagem ofertou R$ 10 bilhões de 2013 a 2015.

“Ao investimento feito na agricultura, os produtores responderam e devolveram à sociedade R$ 2 trilhões em valor bruto da produção [soma dos últimos cinco anos]. Hoje, 40 anos depois da revolução tecnológica da nossa agricultura e com o apoio nos últimos cinco anos do governo, nós representamos 53% das exportações de todo o país, quase 30% do emprego nacional formal e um quarto do Produto Interno Bruto”, discursou a ministra.

Kátia Abreu disse também que, na gestão da presidente Dilma, os representantes do agronegócio passaram a participar da construção da política agrícola. Lembrou que, na semana passada, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, foi pessoalmente ao ministério da Agricultura negociar o Plano Agrícola e Pecuário. “Isso demonstra que o Mapa foi colocado definitivamente no primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, um grande sonho de todo o setor”.

Outros avanços do atual governo foram citados pela ministra, como o Marco Regulatório da Lei dos Portos; a conclusão da ferrovia Norte-Sul e da licitação para viabilizar a hidrovia Tocantins; o novo Código Florestal Brasileiro; a criação da Anater e o desenvolvimento da Plataforma de Gestão Agropecuária.


Subvenções

A ministra, para quem o atraso do governo federal no pagamento da subvenção do Plano Agrícola não configura empréstimo, voltou a prestar solidariedade à president e Dilma pelo processo de impeachment em tramitação no Congresso Nacional. Uma das acusações que motivam o processo é o atraso dos repasses ao Banco do Brasil.

“Muito me entristece ver as acusações a sua pessoa, de lutarem para tomar o seu mandato por dois motivos, sendo que um deles foi ter ajudado, investido e acreditado na agricultura brasileira. Se isso for verdade, se isso se concretizar, eu quero ser corresponsável por esses atos porque foi através da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) que eu disse: ‘invista na agricultura que a senhora terá retorno’”, ressaltou.

“Não estamos aqui para sermos reconhecidos no momento. Quero dizer que a popularidade vai e vem, mas a dignidade e a honra, se forem um dia, nunca mais retornarão. Tenho orgulho de estar ao seu lado, de ser sua ministra, de ser sua parceira. Confio na sua honestidade e tenho convicção do legado que a senhora deixará para o Brasil”, enfatizou Kátia Abreu.