O dia internacional da empregada doméstica, comemorado em 27 de abril, e os papéis de destaque na TV abrem espaço para discutir as transformações da categoria; além de gerenciar o lar, movimenta a economia e ajuda a ditar as tendências da moda
Em abril estreou a nova novela da Rede Globo, Cheias de charme. A trama das 19h conta a história de três empregadas domésticas, interpretadas por Leandra Leal, Taís Araújo e Isabelle Drummond.
O papel que antes tinha uma discreta participação nos folhetins ganhou outras proporções, e as empregadas que antigamente serviam apenas cafezinhos, deixam de ser coadjuvantes e se tornam verdadeiras protagonistas. Outro exemplo que reflete bem o destaque é a novela das 21h, na qual Débora Falabella vive a cozinheira Nina, personagem principal.
Como a ficção muitas vezes é um espelho da realidade, no dia a dia as empregadas também ganham cada vez mais espaço e direitos. Conquistas estas que merecem ser celebradas em 27 de abril, data em que se comemora internacionalmente o dia das domésticas.
Só no Brasil, são mais de 7 milhões delas, segundo levantamento mais recente do sindicato da categoria (Sindoméstica). A data, apesar de pouco divulgada no país, reforça o potencial e a importância dessas trabalhadoras na geração de empregos, na economia e no próprio comportamento da nova e ascendente família brasileira.
“As trabalhadoras domésticas desempenham um papel fundamental na sociedade, muitas delas são hoje verdadeiras assistentes do lar, com atribuições que vão além da limpeza, o que inclui administrar a casa e participar de reuniões escolares. As novelas por sua vez são um retrato dessa nova realidade”, acredita a empresária Lilian Nigri, que comanda a Grifer, empresa paulista especializada em design de uniformes.
Para ser condizente com o que acontece fora da ficção, Lilian aposta que as personagens de ambas as novelas não descuidarão da aparência, uma previsão apoiada em sua experiência. “Tanto patroas como empregadas sabem a importância da qualidade do uniforme como forma de valorizar a profissional e as funções que ela exerce”, analisa.
Segundo a empresária esse cuidado com a aparência não vem de hoje. “Durante a novela Belíssima, exibida em 2005, na qual a atriz Camila Pitanga interpretava uma babá, eu recebia em nossas lojas mulheres que exigiam um uniforme igual ao da personagem e, é claro, atendíamos prontamente”, enfatiza.
Deborah Lafer, sócia na Grifer, concorda que as novelas têm ajudado a ditar moda.. “As empregadas de hoje não querem mais aqueles uniformes tradicionais e desconfortáveis, buscam algo mais transado e com excelente caimento e quando veem isso pela TV não pensam duas vezes em acompanhar a tendência”, explica.
As empresárias perceberam esse nicho de qualidade e sofisticação aplicadas aos uniformes há cerca de 17 anos, quando abriram a primeira das sete lojas para atender a crescente demanda das consumidoras. A Grifer, empresa especializada em uniformes domésticos e corporativos, possui uma linha de produtos com padrões exclusivos, confeccionados com tecidos de alta qualidade e design diferenciado que procura se adequar às necessidades de cada usuário.
Saiba mais sobre a Grifer
Empresa especializada em confecção de uniformes domésticos e corporativos, a Grifer está há mais de 15 anos no mercado de uniformes doméstico e corporativo, oferecendo uma completa linha de produtos com design e padrões exclusivos, confeccionados com tecidos de alta qualidade e desenvolvidos por uma equipe altamente treinada.
Comandada pelas empresárias Lilian Nigri e Deborah Lafer, a empresa possui 7 lojas espalhadas pela cidade em São Paulo, atendendo aos bairros de Pinheiros, Moema, Jardins, Morumbi, Tatuapé, Indianópolis e Higienópolis.
www.griferuniformes.com.br
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